quarta-feira, 24 de abril de 2013

resumo de geografia 9 ano CEIS


Aspectos naturais da América do Norte:
capítulo 3 geografia CEIS

A América do Norte é banhada ao norte pelo Oceano glacial Ártico; a oeste, pelo Oceano Pacífico; e a leste, pelo Oceano Atlântico.

Relevo

Quanto ao relevo, a América do Norte apresenta basicamente três tipos, como ocorre em grande parte de todo continente americano.

• Porção ocidental: abriga uma série de cadeias de montanhas, muitas dessas são vulcões que se encontram em atividade e, por isso, há uma grande ocorrência de terremotos. Dentre as muitas montanhas presentes, as principais são: Cadeias da Costa, Sierra Nevada e as montanhas Rochosas.

• Porção oriental: corresponde a regiões onde se encontram planaltos e montanhas de idade geológica antiga e que sofreram diversos e longos processos erosivos. Os principais planaltos são: Labrador (Canadá) e Monte Apalache (Estados Unidos).

• Porção central: essa região abriga extensas áreas compostas por planícies, abrangendo também rios e lagos. As mais conhecidas são: as planícies de Lacustre (Canadá), do Mississipi (Estados Unidos) e a planície dos Grandes Lagos.

Hidrografia

A hidrografia da América do Norte é bastante diversificada. No território canadense, os lagos predominam, existem pelo menos 150 mil lagos, grande parte de origem glacial.

A maior concentração de lagos da América do Norte está localizada entre as fronteiras dos Estados Unidos e do Canadá. Os maiores e mais importantes lagos são: Superior, Michigan, Huron, Erie e Ontário, o primeiro possui 84 mil km2.

Quanto aos rios, no Canadá o que se destaca é o Rio São Lourenço, isso porque serve como hidrovia entre os Grandes Lagos e o Oceano Atlântico. Nos Estados Unidos, o mais importante quanto à capacidade de navegação é o Rio Mississipi, outros importantes são Colorado e Columbia, ambos utilizados na irrigação e na geração de energia elétrica.

Clima e vegetação da América do Norte 

Em razão da dimensão territorial, na América do Norte são desenvolvidos diversos tipos de composição vegetativa e climática. Os principais são:

Tundra: tipo de vegetação que se desenvolve a partir do degelo. É composto por liquens, musgos, ervas e arbustos de baixa estatura, em razão do clima frio com invernos longos e rigorosos.

Floresta Temperada: esse tipo de vegetação ocorre em regiões onde predomina o clima temperado. Caracteriza-se por apresentar as estações do ano bem definidas com invernos frios e verões quentes, as florestas temperadas são compostas por árvores caducifólias e musgos, e há presença de cedros, carvalhos e pinheiros.

Estepe e Pradaria: ocorre em áreas que possuem clima semiárido, com temperaturas elevadas e longos períodos de estiagem. Em virtude dessa adversidade, a composição vegetativa é bastante restrita com a presença de gramíneas e ausência de árvores.

Vegetação desértica: desenvolve-se em regiões desérticas no sul dos Estados Unidos, na fronteira com o México, e também na região do Rio Colorado. O clima é desértico, por isso é seco durante todo o ano.

Savana: ocorre em lugares onde há incidência de chuvas regulares durante o ano e temperaturas sempre abaixo de 10ºC nas estações do outono e inverno.

Vegetação de montanhas: em razão da altitude, a temperatura tende a cair, assim, apresenta clima parecido com o clima frio; quanto à cobertura vegetal, existem poucas formas presentes.

Ausência de vegetação: ocorre em regiões da América do Norte que possuem temperaturas muito frias, ou seja, polares. Essa adversidade climática não permite o desenvolvimento de nenhuma forma de vegetação.


terça-feira, 23 de abril de 2013

Resumo para os alunos do CEIS 9 ano



Resumo Era Vargas
No Brasil tivemos um presidente chamado Vargas, que ficou conhecido nacionalmente como “pai dos ricos, e mãe dos pobres”, devido a alta capacidade dele jogar nos dois lados, na elite e no proletariado, que é a parte mais pobre de uma nação. Vargas fez uma revolução no governo brasileiro, se apoderou da presidência da República, onde implantou o estado novo, conhecido como a “ditadura” Vargas, aonde o que acontecia era bom para a elite brasileira.
Getúlio Vargas governou o país durante 15 anos (1930 a 1945), esse período é conhecido como um marco histórico no país, por consequências de alterações positivas tanto sociais como econômicas.

Governo provisório (1930-34) - fatos marcantes:
A Revolução constitucionalista de SP (1932): a pretexto de democratizar e constitucionalizar o país, os cafeicultores de SP tentaram voltar ao poder. Foram duramente reprimidos. Vargas, numa atitude claramente populista, concilia-se com os vencidos: nomeia paulistas para cargos chaves e mantém a política de valorização do café.
A constituição de 1934: inspirada na constituição democrática de Weimar (Alemanha), a 3ª constituição brasileira foi promulgada com as seguintes características: federalismo, eleições diretas (a partir de 38 - até lá Vargas seria o presidente) e secretas, voto feminino, representação classista no congresso e leis sociais (salário mínimo e legalização dos sindicatos). Apesar dos avanços, ela não tocou na estrutura agrária e nem regulou as leis sociais o que impedia sua aplicação.
Governo constitucional (1934-37) - fatos marcantes:
A "intentona" comunista (1935): as contradições sociais aguçadas com o desenvolvimento industrial fortaleceram o partido comunista. O objetivo do PC era criar alianças com setores mais progressistas da sociedade por isso criou a Aliança Nacional Libertadora (ANL) com um programa nacionalista, antifascista e democrático.

Com a repressão de Vargas a ANL, os comunistas passaram a preparar uma insurreição armada. Devido a não participação popular, a intentonaterminou em uma "quartelada" fracassada liderada por Prestes. Os dois anos que se seguiram foram marcados pelo fechamento político (estado de sítio) que prenunciava a ditadura que se iniciaria em 1937.
A ascensão da ideologia fascista: A ação integralista brasileira (AIB), liderada por Plínio Salgado, foi a expressão típica do modelo fascista no Brasil. Propunha o culto ao seu líder e uma retórica agressiva anticomunista e nacionalista. O integralismo apoiou entusiasticamente o Golpe de 37, no entanto, Vargas não dividiu os privilégios do poder com a AIB.
O plano COHEN: Em determinado momento, o governo anunciou ter descoberto um plano comunista subversivo e o utilizou para dar o golpe de estado em 1937 cancelando as eleições de 1938. Na verdade, o plano era falso e foi apenas o pretexto para a ditadura. Iniciava-se o ESTADO NOVO.
O Estado Novo (1937-45) - fatos marcantes:
A constituição de 1937 (a "polaca"):outorgada e fascista. Estabelecia que o presidente teria o poder nas mãos enquanto não se convocasse um plebiscito para aprová-la (o que não aconteceu).
A ditadura: os partidos foram suprimidos, o legislativo suspenso, a censura estabelecida pelo departamento de imprensa e propaganda (DIP), centralizaram-se as funções administrativas através do departamento de administração do serviço público (DASP), as liberdades civis deixaram de existir.
A economia: aprofundamento da industrialização através do processo de substituição de importações nos setores de bens de consumo não duráveis (tecidos e alimentos) e, principalmente, dos bens intermediários (metalurgia e siderurgia). O estado arcou com o ônus da industrialização numa demonstração de nacionalismo econômico: foram criados a vale do rio doce, a siderúrgica nacional e o conselho nacional de petróleo (nacionalização do refino, não a estatização).
A questão social: criou-se o salário mínimo (1940), a consolidação das leis trabalhistas (1943) e os sindicatos passaram a ser controlados pelo ministério do trabalho. Deixava-se claro a combinação entre paternalismo estatal e fascismo. O estado passava a controlar as relações entre capital e trabalho (CORPORATIVISMO).
A 2ª guerra mundial e a queda de Vargas: até 1941, o Brasil manteve-se neutro na guerra com declarada simpatia pelos fascistas.

Em 1942, porém, a ajuda americana para construção da usina de Volta Redonda foi decisiva para que Vargas declarasse guerra ao EIXO. A contradição entre a política externa e a realidade interna do regime se torna patente forçando a abertura do regime.

A abertura aconteceu em 1945: Surgiram partidos políticos como a UDN (burguesia financeira urbana ligada ao capital estrangeiro), o PSD (oligarquias agrárias), o PTB (criado por Vargas - massas operárias citadinas), o PCB (intelectualidade).

Ao mesmo tempo, Getúlio adotava um discurso cada vez mais nacionalista e articulava o movimento QUEREMISTA, favorável a sua permanência nos cargo. Em 1945, o exército derrubou o presidente evitando o continuísmo.






sexta-feira, 19 de abril de 2013

Resumo sobre o Renascimento para os alunos do 7 ano CEIS


1. Conceito

* Renascimento cultural foi um movimento artístico-intelectual que, a partir do séc. XV, recusou o pensamento religioso medieval, colocando o ser humano no centro de todos os interesses.

2. Antecedentes

* O Renascimento cultural, ou Renascença, foi marcado por um retorno aos valores e características da antiguidade clássica greco-romana. Os renascentistas faziam várias críticas ao período medieval, dominado pelos valores culturais e religiosos da Igreja.
3. Características

* O Renascimento Cultural foi um movimento com características próprias. Uma delas foi o retorno à cultura greco-romana, pois os renascentistas achavam que gregos e romanos tinham um conhecimento mais amplo da vida.
* Outra característica foi o humanismo e o antropocentrismo , pois o homem passou a ser o centro de todas as atenções – até então situado nas coisas divinas (teocentrismo).
* Além disso, foi caracterizado pelo hedonismo e individualismo , considerando a intensa preocupação como o prazer e a liberdade do indivíduo.
* Foi marcado também pelo racionalismo e valorização da natureza, uma vez que os renascentistas passaram a adotar métodos experimentais e de observação da natureza.
* Vale ressaltar que estas características faziam um contraponto aos valores medievais, marcado, geralmente, pelo teocentrismo , pela negação dos desejos humanos e pelo conhecimento marcado pela fé.

4. Onde e quando ocorreu

* A Itália foi o berço do Renascimento cultural. Um dos motivos foi o fato da Itália ter sido herdeira direta do Império Romano. Assim, havia um contato constante com resquícios da cultura romana
* Além disso, o forte desenvolvimento econômico das cidades italianas possibilitou que os comerciantes financiassem os artistas.
* O período de maior produção renascentista, na Itália, foi de 1450 a 1550. No restante da Europa, ele ocorreu durante todo o século XVI.
* Os pensadores, escritores do Renascimento eram conhecidos como humanistas, ou seja, grandes conhecedores da cultura clássica.
* Boa parte destes representantes do Renascimento se destacou na Itália, especialmente na pintura e na escultura. Outros, tiveram destaque fora da Itália, principalmente na literatura e na filosofia.

5. Alguns representantes na Itália

* Leonardo da Vinci (1452-1519): foi pintor, arquiteto, escultor, físico, engenheiro, entre outros. É autor, entre outras obras, da Mona Lisa e A Última Ceia.
* Michelângelo Buonarroti (1475-1564): foi arquiteto, escultor e pintor. É autor de obras como, Pietá, Davi, Moisés e pinturas da Capela Sistina.
* Nicolau Maquiavel (1469-1527): historiador e diplomata, é considerado o fundador do pensamento e da ciência política moderna.
* Sandro Botticelli (1444-1510): também pintou um grande número de madonas, além de quadros de inspiração religiosa e pagã, como A Primavera e O Nascimento de Vênus.
* Galileu Galilei (1564-1642): matemático, físico e astrônomo, foi um dos primeiros estudiosos a usar o método experimental para estudar a natureza e comprovar suas teorias. Construiu a primeira luneta astronômica, por meio da qual demonstrou que o centro do universo é o sol e não a terra.

6. Os mecenas

* O comércio intenso com o Oriente, fez algumas cidades italianas acumularem grandes fortunas.
* Com isso, dispunham de condições materiais para financiar a produção artística de escultores, pintores, arquitetos, músicos, entre outros.
* Os próprios governantes e papas passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais. Era, em outras palavras, uma espécie de patrocínio.
* Este patrocínio era denominado mecenato e, os patrocinadores, eram chamados de mecenas. Em linhas gerais, o mecenato visava tornar o poder central mais popular.
* Assim, os donos do poder se valiam dos artistas para se tornarem conhecidos através de estátuas, pinturas, obras escritas e canções.

7. Alguns representantes fora da Itália

* Erasmo de Roterdã (1466-1536): nascido nos Países Baixos, destacou-se na literatura e na filosofia. Criticou a sociedade do seu tempo na obra Elogia da Loucura.
* Michel de Montaigne (1533-1592): nascido na França, foi um célebre filósofo e moralista, autor de Ensaios.
* Willian Shakespeare (1564-1616): nascido na Inglaterra, destacou-se na literatura e teatro, autor de Romeu e Julieta, Hamlet, entre outros.
* Miguel de Cervantes (1547-1616): nascido na Espanha, destacou-se na literatura, autor de Dom Quixote de la Mancha.
* André Vesálio (1514-1564): nascido na Bélgica, é considerado o pai da anatomia moderna, autor de De Humani Corporis Fabrica. 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Resumo sobre Roma 3 ano CDS


Introdução
história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.
Origem de Roma: explicação mitológica
Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
Origens de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C)
De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos,etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
República Romana (509 a.C. a 27 a.C)
Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida. 
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
Formação e Expansão do Império Romano
Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a 
Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.
Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.
Principais imperadores romanos : Augusto (27 a.C. - 14 d.C), Tibério (14-37), Caligula (37-41), Nero (54-68), Marco Aurelio Cultura Romana
A cultura romana foi muito influenciada pela 
cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.
as termas romanas espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da 
aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na 
Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol.
Religião Romana
Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Crise e decadência do Império Romano
Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. 
Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.
Legado Romano
Muitos aspectos culturais, científicos, artísticos e linguísticos romanos chegaram até os dias de hoje, enriquecendo a cultura ocidental. Podemos destacar como exemplos deste legado: o Direito Romano, técnicas de arquitetura, línguas latinas originárias do Latim (Português, Francês, Espanhol e Italiano), técnicas de artes plásticas, filosofia e literatura.